Compartilhando textos com nossos colegas de curso.
Um Cadáver na Soleira da Porta
por Eliane Conti
Neste último sábado, 21 de abril,
Altair de Almeida Cavalcanti, auxiliar de escritório, viúvo e residente à Rua
Marajoara, 120, do Bairro São João, nesta cidade, foi surpreendido, logo cedo,
por um defunto inesperado.
Ao acordar, consultou o relógio de cabeceira, levantou-se e foi ao banheiro. Logo após escovar os dentes e lavar o rosto, ouviu a campainha da porta tocar. Estranhou o fato, mas enxugou-se às pressas e saiu rapidamente do banheiro. Caminhou direto até à porta da sala, introduziu a chave na fechadura, girou e abriu a porta. Mas qual não foi a sua surpresa! Deu de cara com um fulano caído bem na soleira de sua porta!
O sujeito aparentava uns 30 anos, estava mal vestido e era um desconhecido. Correu o olhar pelas proximidades do local e constatou que não havia mais ninguém por perto. Abaixou-se, tocou o homem com os dedos e sentiu que o corpo já estava frio e rígido. Percebeu que, de fato, tinha mesmo um cadáver na soleira de sua porta!
Altair sentiu o ar faltar dentro do peito e quase desmaiou junto ao defunto que jazia estendido ali. Mas, passado o primeiro impacto, correu para o telefone. Discou o número da Central de Polícia e informou o funesto ocorrido.
Postado por Eliane Ramalho Conti no blog Abrindo portas para a leitura em 1 de maio de 2012 18:31
Ao acordar, consultou o relógio de cabeceira, levantou-se e foi ao banheiro. Logo após escovar os dentes e lavar o rosto, ouviu a campainha da porta tocar. Estranhou o fato, mas enxugou-se às pressas e saiu rapidamente do banheiro. Caminhou direto até à porta da sala, introduziu a chave na fechadura, girou e abriu a porta. Mas qual não foi a sua surpresa! Deu de cara com um fulano caído bem na soleira de sua porta!
O sujeito aparentava uns 30 anos, estava mal vestido e era um desconhecido. Correu o olhar pelas proximidades do local e constatou que não havia mais ninguém por perto. Abaixou-se, tocou o homem com os dedos e sentiu que o corpo já estava frio e rígido. Percebeu que, de fato, tinha mesmo um cadáver na soleira de sua porta!
Altair sentiu o ar faltar dentro do peito e quase desmaiou junto ao defunto que jazia estendido ali. Mas, passado o primeiro impacto, correu para o telefone. Discou o número da Central de Polícia e informou o funesto ocorrido.
Postado por Eliane Ramalho Conti no blog Abrindo portas para a leitura em 1 de maio de 2012 18:31